Foi num evento da FAFIRE, um dos encontros da literatura infanto-juvenil. num minicurso que nos ensinavam a contar contos para crianças. Na hora de pegar na massa, pegamos a história de joão e maria e escolhemos representar.
Eu não queria ser o narrador, nem a bruxa, maria até que ia ( um cara do grupo queria que o joão fosse mulher e maria fosse homem), mas fui ser o joão.
Eu sempre adorei ver as pessoas representando, adoraria representar, mas é que não nasci pra isso. Não consigo decorar mais de duas frases, não sei movimentar direitos meu corpo (nunca me chame pra dançar). Mas resolvi ser o João.
Fui uma aberração, a bruxa, feita por uma garota, saiu perfeita, a maria também ficou estranha, mas ela me ajudava, eu também fazia minha parte, mesmo que fosse por pequenas falas improvisadas.
no final, todos riram: riram por que eu esqueci a fala, riram por que a peça no geral foi hilária, riram por que inovamos.
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