segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Chernobyl


Esse foi mais um filme que o roteirista seguiu algum livro chamado "Como Fazer Um Filme de Terror/Suspense". É até cansativo falar sobre filmes de terror quando um filme não traz algo novo. Ok, Seis jovens acabam indo para uma cidade chamada Pripyat onde aconteceu um acidente nuclear há 25 anos atrás. E que na noite eles descobrem que pessoas sobreviveram e viraram algum tipo de zombie noturno.
Aos poucos as pessoas vão morrendo, se perdendo e se achando. Coisas que você pode achar em qualquer outro filme de terror (descupem, estou de mau-humor, eu até gostei do filme para falar a verdade, assisti quando esteiou no Brasil).
É mais um desses filmes que você não sabe se é mais um trailler ou se o filme realmente começou. Dessa vez quis estar no filme, sentir o medo.
Um ponto positivo é a roda gigante, apesar de nunca ter entrado numa, amo rodas gigantes, ainda mais rodas gigantes desativadas, sujas. Acredito que o motivo de amar seja por causa do primeiro cd da banda que mais amo My Chemical romance, tem uma roda gigante pegando fogo no capa de trás do cd. Outro ponto positivo foi a surpresa de ouvir "No Reflection" nos créditos. Saí dançando.

Capa de trás do cd do MCR - "Bullets"


P.S. toda noite que vou dormir, penso no filme Atividade Paranormal 4.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Vou sequestrar teu cérebro antes de partir. 

E ai de você se tentar fugir. 
Farei do seu coração meu refém antes que tu peças minha mão.

E ai de você se tentar fingir.
Não verás Pessoa antes da pessoa que serei para ti.

Não, não serás a ti em mim.




Mais uma de lix comigo

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Teu gênero não é mais nobre que o meu. Se o salgado mar te levas, o que me resta? Pedaços do que és em mim — simples reflexos partidos em mil flexões do que deixei de ser pelo o que você não foi. 

Teu romance são páginas brancas, tuas letras

 são vazias. Não és o que ontem fostes. Não devoro o que me escreves, viajei para outro enredo. 

Minha regência é tua lembrança morta que se faz em presença e meu guia não é mais que o vento por entre fios e rios. Já não me perco entre o torpor, o sabor e o desejo: és o meio. 

Ah, como é bom lembrar quando fui as mãos que acariciavam tua testa. Eu era os pés nos seus pés, as cócegas nos seus quadris e pernas. Mas minha voz não te vibra, minhas palavras não se escutam. Sou confuso em seus olhos 

— tirai os óculos.

Eu e Lix souza fizemos enquanto uns colegas de turma se apresentavam, segue aqui o blog dela embora é mais fácil alguém do blog dela me visitar
http://vinteetresdeagosto.blogspot.com.br

Atividade Paranormal 4

Dessa vez fui com um amigo-irmão e mesmo assim fiquei com medo. Antigamente não sentia tanto medo -quase nada- quanto hoje. Coloco a mão na boca, prendo a respiração, me sinto tão humanos.

Enfim, não assisti aos anteriores, entrei na sala com medo de sair perdido, mas o filme é independente dos demais. Tem uma pequena introdução de uns acontecimentos de 2006 essencial para entendimento do enredo que acontece em 2011. O filme é filmado (claro) parte com câmeras, filmadoras e até web cam. O chato é que não tem um começo e um final musicalizado. Você entra na sala sem saber se é trailer e só percebe o fim do filme por que os créditos aparecem. É um diferente modo de fazer filme, traz uma identidade pra si. Chato mas interessante.
Como no filme "A Entidade", o espirito tem origem antiga, dessa vez é dos hihitas, tem símbolos e uma pitada de bruxaria.O filme rendeu comentários de mim e de meu irmão Thiago. "O que aconteceu com o hunter?" era uma delas. Como num bom filme de terror, todos morrem. As cenas de mortes são outro ponto negativo, do nada como se o tempo e o dinheiro estivessem acabando, resolvem matar. Ri de nervosismo e fechei os olhos de medo, mas vou procurar os anteriores...
O próximo será Frankenwennie, um filme de Tim Burton.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Entidade

Resolvi começar a assistir apenas filmes de terror, suspense ou mórbido nos cinemas. hoje acabei de ver... o filme foi tão bom que esqueci o título... Lembrei! "Entidade".
É sobre um escritor que ficou famoso com um livro de ficção policial, então decide criar um outro livro após 10 anos. Ele se muda para outra cidade em busca de respostas para o assassinato de uma família, embora apenas uma criança sobreviveu. No sotão da casa ele encontra antigos rolos de filmes, com esses filmes a trama vai desenvolvendo.
O suspende tem todos os elementos necessário para um filme do gênero. A casa mesmo de dia é escura; a sonoridade se intensifica, tem um silêncio e depois o susto. Me senti sufocado a cada respiração do personagem principal.
Fazia tempo que não saía para o cinema sozinho, talvez o medo se tornou maior por estar sozinho e aos meus lados casais que abraçavam a cada susto, podiam comentar o filme...Enfim; O filme não é ruim, o "monstro" não é tão feio quando você escuta banda de death metal. Dá para levar uns sustos, gostei das mortes, embora a última seja mais recorrentes. A última vez que vi enforcamento coletivo foi no tosco filme chamado "Fim dos tempos" do mesmo diretor e roteirista de "Dama na Água".
Talvez a parte tosca desse filme seja uma das garotinhas de capa de chuva ajeitando o cabelo para fazer o shhhi ( pedir silêncio à câmera), fora isso...
o próximo será "Atividade Paranormal 4". Não assisti aos anteriores, ouvi dizer que não é preciso. E acho que será tosco. Bem, eu achei tosco "Entidade" antes de comprar o ingresso.